quarta-feira, 20 de agosto de 2025

Entrevista - Tropa de Shock

 


- Don, obrigado pelo seu tempo para nós da Metal Fire Metal. Você pode nos contar como foi o início da carreira da TROPA DE SHOCK?

TS - O Tropa de Shock iniciou na cena do metal há 37 anos como todas as bandas com ideias na cabeça e um sonho para perseguir, e tudo começou no primeiro álbum Fragmentos (vinil), cantado em português e naturalmente passamos para a língua inglesa, que é uma língua universal, e hoje com 12 álbuns de estúdio, e quatro coletâneas. Fizemos 2 promotours em países na Europa, e tocando com grandes bandas (Primal Fear, Paul Di'Anno, Overkill, Uriah Heep, Focus), tivemos grandes participações de músicos renomados como: Rafael Bitencourt (Angra), Eduardo Ardanuy (ex-Dr. Sin), Michael Weikath (Helloween), Joe Moghrabi, Liba Serra, Ciro Visconte, Gregg Bissonette, entre outros. Fomos também pauta de grandes veículos do segmento metal no Brasil, Europa, e na Burn do Japão.

- Conheci o trabalho de vocês através de “Elementos”. Como tem sido a repercussão de “Four Seasons of Darkness” trabalho?!

TS - Para nossa alegria o álbum foi lançado em todas as plataformas digitais no dia 4 de Julho, pela MS Metal Records (gravadora que fazemos parte há 18 anos). Estamos sim sendo muito bem recebidos por todos no Brasil e também no exterior, e graças a Deus com resenhas muito positivas.

- Como se deu o processo de produção do material? Quem assinou a produção? Vocês costumam participar?

TS - Depois de onze álbuns lançados, achamos que já era hora de criar novos caminhos (artisticamente) sair de nossa zona de conforto. Decidimos então fazer uma mixagem voltadas mais para os moldes atuais, como timbres, afinação, escolhas de reverbs, abertura de vozes no plano stereo. Traduzido em um som compacto, limpo, aberto e muito pesado, na masterização apenas corrigimos algumas frequências e comprimimos para deixar o som mais "gordo", "potente" e "brilhante", creio que tenhamos atingido nossa meta. A produção foi assinada por Don e Márcio Minetto, e sim participamos 100% de todo o processo.    

- A banda, ao menos pra mim, soa como Heavy Metal Tradicional. Mas como vocês se rotulam?

TS - Sim somos heavy metal tradicional, mas com o passar dos anos resolvemos ir modernizando nosso som, então acredito que somos tradicional com influencias do metal moderno atual.

- “Four Seasons of Darkness” foi uma enorme surpresa pra mim. Qual a mensagem que vocês querem transmitir com ela?

TS - Na verdade a maioria de nossos álbuns são conceituais ,a exemplo: o Quantum foi baseado em na física Quântica, já o Circle of Spells em um metaverso onde vemos a estória contada pelo lado dos bruxos, feiticeiras e afins, já o Four Seasons of Darkenss, fala a respeito de um suposto fim apocalíptico onde Lázarus (um híbrido sintético que possui dentro de si, todas as A.I do planeta ) tenta a redenção da raça humana.

- Queria muito poder conferir mais conteúdo de vocês. Mais lançamentos estão nos planos para 2025?

TS - Puxa! temos atualmente 12 lançamentos, é possível sim você conhecer nossa história, e sim temos intenção de lançar mais videoclipes e singles.

- Acho que o som de vocês casa muito bem com o português. Concordam? Alguma chance de vocês passarem a trabalhar com nossa língua, também?

TS - Não, nosso primeiro trabalho foi em português e foi muito bem recebido por aqui, mais na língua inglesa, com certeza alcançamos muito mais pessoas.

- Como tem sido os shows nesta fase atual da carreira da banda?

TS - Estão sendo incríveis com uma recepção muito positiva do público, uma troca de energia pura.

- E quanto a novos lançamentos no formato áudio visual? Alguma chance de vermos novos videoclipes da banda ainda em 2025?

TS - Sim com certeza, já estamos criando os novos storyboards. Virus of Fall já está em pré-produção.

- Don, mais uma vez, muito obrigado. Se algo ficou pendente, por favor este espaço é seu para as considerações finais...

TS - Mais uma vez agradecemos pelo espaço cedido, agradecer ao suporte de nossa gravadora, nossos fãs e  os novos que virão, ao redor do mundo, não esqueçam de vir conhecer nosso trabalho em nossas redes sociais. Up the Tropas...

Entrevista - THE SCREAMS OF WIDOW’S SON

 

– Glycon, obrigado pelo seu tempo para nós da Metal Fire Metal. Você pode nos contar como foi o início da carreira da THE SCREAMS OF WIDOW’S SON?

Nós que agradecemos pelo espaço! Bem, o início começou como um projeto, depois foi ganhando forma. Pois bem, como teve início em meio à pandemia, começamos as primeiras músicas de modo home, e para aquele momento, o ideal foi usar as ferramentas que tínhamos. Enfim, e hoje estamos aqui… rs.

– Conheci o trabalho de vocês através de “Perverse Violence”. Como tem sido a repercussão deste trabalho?!

A repercussão tem sido ótima, principalmente por sermos uma banda praticamente anônima no cenário e na cena underground nacional. O feedback que recebemos é sempre positivo. Isso só nos dá mais vontade de continuar seguindo e desafiando qualquer limitação, ou musicalmente falando: “Não viemos seguir padrões e regras, estamos aqui para quebrá-los!”.

– Como se deu o processo de produção do material? Quem assinou a produção? Vocês costumam participar?

O processo se deu a partir de diálogos, riffs que surgem de repente, reflexões sobre tudo ao nosso redor… não temos uma fórmula exata. A obra em si foi assinada por nós da TSOWS e pelo nosso grande irmão, músico e produtor Robson Jr. (ex-Candelaria).

– A banda, ao menos pra mim, soa como Death Metal. Mas como vocês se rotulam?

Sim, na banda o elo que nos une, sem sombras de dúvidas, é o Death Metal. Sinceramente, poderíamos nos encaixar em qualquer um dos subgêneros existentes dentro do metal extremo. Mas se fosse para nos rotular, poderíamos facilmente ser chamados de “Compulsive Metal Gore”, “Cadaveric Death Metal” ou simplesmente Brutal Technical Deathgrind… rs.

– O que você acha sobre outros gêneros musicais? O que vocês costumam ouvir nas horas vagas?

Somos bem abertos a tudo que seja verdadeiro. Ouvimos de tudo um pouco — do jazz ao grindcore, do clássico ao industrial — sempre tentando absorver ideias sem perder nossa essência. O que nos inspira é a intensidade, não importa o gênero.

– “Perverse Violence” foi uma enorme surpresa pra mim. Qual a mensagem que vocês querem transmitir com ele?

A ideia é mostrar o lado mais grotesco e brutal da existência humana. “Perverse Violence” não é só música pesada; é uma crítica direta à perversidade natural que o homem carrega — seja na sociedade, na política ou nas relações humanas. Queremos incomodar, provocar e fazer pensar, sem filtros.

– Queria muito poder conferir mais conteúdo de vocês. Mais lançamentos estão nos planos para 2025?

Com certeza! Estamos trabalhando em novos materiais. Vem coisa mais agressiva, mais crua e mais intensa. 2025 será um ano de novos singles, talvez até um álbum completo… quem sabe um material ao vivo também.

– Acho que o som de vocês casa muito bem com o inglês. Concordam? Alguma chance de vocês passarem a trabalhar com o português, também?

Concordamos sim. O inglês acaba soando natural dentro do estilo, mas não descartamos o português. Se surgir uma música que peça isso, não vamos forçar nem evitar — vamos simplesmente fazer. O importante é a música transmitir o que queremos dizer, independente do idioma.

– Como tem sido os shows nesta fase atual da carreira da banda?

Ainda estamos estruturando melhor essa parte. Queremos fazer apresentações intensas e diretas, mas queremos que cada show seja uma verdadeira experiência, quase como uma agressão sonora e visual — algo memorável, mesmo em espaços pequenos.

– E quanto a novos lançamentos no formato audiovisual? Alguma chance de vermos novos videoclipes da banda ainda em 2025?

Sim, estamos planejando sim! Temos ideias para videoclipes que combinem o peso da música com imagens perturbadoras e conceituais. Queremos transformar o visual da banda em algo tão impactante quanto o som.

– Glycon, mais uma vez, muito obrigado. Se algo ficou pendente, por favor este espaço é seu para as considerações finais...

Nós que agradecemos! O recado é simples: continuem apoiando a cena underground, porque sem vocês ela não existe. E fiquem ligados, porque THE SCREAMS OF WIDOW’S SON ainda tem muito barulho — e caos — pra espalhar por aí… rs.

quinta-feira, 24 de julho de 2025

Entrevista - Duzeck

 

- Jonas, obrigado pelo seu tempo para nós da Metal Fire Metal. Você pode nos contar como foi o início da carreira da DUZECK?

Bom, eu, o Paulinho (baixista) e o Denis (baterista) somos amigos de adolescência. Íamos juntos para o colégio e tivemos uma banda de metalcore chamada Teodora. O Coxinha (Rafael, vocalista) conheci em 2003, em um festival de música estudantil, e tocamos juntos na banda Benihana até 2010.Em 2020, meu pai faleceu. Ele era um talentoso poeta e letrista. Arrumando as coisas dele, encontrei uma pasta com muitas letras que não haviam sido musicadas. Eu e um amigo do meu pai — que também é meu amigo — o JC Vasco, da banda Tommarock, costumávamos musicar as letras dele. Comecei a ler aquele material e tive a ideia de testar algumas das letras com arranjos de guitarra que eu já tinha criado, mas nunca usei em nenhuma banda. Assim, comecei a compor as músicas usando as letras dele. Isso me fez sentir muito melhor, mais próximo do meu pai, e me ajudou demais no processo de luto. Sempre que encontrava o Denis e o Paulinho, falávamos da vontade de voltar a tocar. Em 2021, eu já tinha seis músicas praticamente prontas. Chamei os dois para montar a banda e, no primeiro ensaio, já saíram três músicas. Provisoriamente, chamamos a banda de Lester. Mas, depois de um tempo pensando e conversando, resolvemos homenagear meu pai — todos os amigos dele o chamavam de Zekinha. Daí surgiu o nome Duzeck (“Do Zekinha”). Então, chamei a Samara e o Igor para os vocais. No começo parecia promissor, mas logo o Igor pediu para sair e focar em outros projetos. Eu ainda sentia falta de mais uma guitarra e chamei o Tiago, que somou muito e trouxe mais peso para o som. A Samara teve dificuldade de se encaixar no estilo das músicas e preferiu sair. Nessa época, já estávamos gravando “Retrovisores” — só faltava a voz. Foi nesse momento que liguei pro Coxinha, expliquei toda a ideia e o conceito da banda, e ele topou na hora. Com apenas dois ensaios, gravou os vocais. Nós adoramos o resultado! 

- Conheci o trabalho de vocês através de “Retrovisores”. Como tem sido a repercussão deste trabalho?!

Tem sido muito boa! Sempre com um feedback positivo — ainda mais depois que lançamos o videoclipe.

- Como se deu o processo de produção do material? Quem assinou a produção? Vocês costumam participar?

Foi um processo de muito trabalho. Quando estávamos gravando, a vocalista da época saiu da banda, o que causou um pequeno atraso. Mas o Coxinha entrou, gravou, e ficou foda! A produção foi assinada pelo meu grande amigo Borgz, que nos ajudou em todos os momentos. A mixagem e a masterização ficaram por conta do incrível Gabriel Zander, da banda Zander, que chegou a um resultado que surpreendeu a todos nós.
- A banda, ao menos pra mim, soa como Alternative Rock. Mas como vocês se rotulam?

A ideia foi trazer uma mistura de todos esses anos ouvindo hardcore e suas vertentes — dos mais melódicos aos mais pesados. Eu costumo dizer que é hardcore melódico, mas alternative rock também é uma boa definição.

- O que você acha sobre outros gêneros musicais? O que vocês costumam ouvir nas horas vagas?

Eu costumo ouvir muita coisa diferente dentro do rock. Também gosto de rap, funk, pop, MPB... Mas gosto muito quando misturam gêneros diferentes. Por exemplo, o Noção de Nada, que misturava hardcore com bossa nova.

- “Retrovisores” foi uma enorme surpresa pra mim. Qual a mensagem que vocês querem transmitir com ela?

Acho que é uma mensagem de superação, de não desistir. Mesmo nos momentos ruins, ter esperança de dias melhores. Essa música é muito especial pra mim: ela é a única cuja letra eu escrevi junto com o meu pai.

- Queria muito poder conferir mais conteúdo de vocês. Mais lançamentos estão nos planos para 2025?

Estamos em produção para gravar mais quatro músicas. Estamos planejando lançar uma no fim do ano e o EP no começo de 2026.

- Acho que o som de vocês casa muito bem com o português. Concordam? Alguma chance de vocês passarem a trabalhar com o inglês, também?

A gente prefere em português mesmo. Como as letras são do meu pai, todas são em português.

- Como tem sido os shows nesta fase atual da carreira da banda?

Tem sido emocionante voltar aos palcos! Estamos bem entrosados e os shows estão bem empolgantes. Ver a galera cantando junto é surreal e incrível!

- E quanto a novos lançamentos no formato áudio visual? Alguma chance de vermos novos videoclipes da banda ainda em 2025?

Lançamos recentemente o clipe de “Retrovisores” e estamos muito felizes com a repercussão. Estamos planejando lançar as próximas músicas, cada uma acompanhada de um videoclipe.

- Jonas, mais uma vez, muito obrigado. Se algo ficou pendente, por favor este espaço é seu para as considerações finais...

Só quero agradecer a oportunidade de contar um pouco da nossa história. Valeu!


terça-feira, 15 de julho de 2025

Entrevista - Vartroy

 

- Marcos, obrigado pelo seu tempo para nós da Metal Fire Metal. Você pode nos contar como foi o início da carreira da VARTROY?

R - Eu quem agradeço pela oportunidade de falar um pouco sobre a Vartroy para vocês e todas as pessoas que os seguem. A Vartroy surgiu em ago/set de 2004 com a proposta de fazer um heavy metal no estilo Iron Maiden / Purple / Sabbath / Judas. Assim nasceram as músicas “Live or die”, “War that we can see” e “Vartroy” - elas serviram de base para os músicos da formação inicial abraçarem o projeto. Em 2005 a formação já estava formada e, em fevereiro do mesmo ano, começamos a apresentar nosso som. Pouco tempo depois, lançamos nossa primeira demo “Came to stay”, que acabou abrindo várias portas para a banda, inclusive a participação na primeira Virada Cultural de Ribeirão Preto, além de vários reviews muito positivos mundo afora.

- Conheci o trabalho de vocês através de “Embers of the Vanished”. Como tem sido a repercussão deste trabalho?!

R - Eu, particularmente, considero uma das melhores músicas da atualidade e o feedback sobre ela tem sido muito positivo. 

- Como se deu o processo de produção do material? Quem assinou a produção? Vocês costumam participar?

R - Esta música foi feita inteiramente por mim. Toda produção, desde a composição, gravação, mixagem, masterização até a criação da arte gráfica e publicação.

- A banda, ao menos pra mim, soa como Modern Metal com pitadas do Rock. Mas como vocês se rotulam?

R - No passado, logo em seu início, tínhamos um estilo musical a seguir muito definido, que era a NWOBHM. Mas hoje, prefiro dizer que fazemos um Rock/Metal sem muita frescura, no sentido que: não existe nenhuma limitação para o que será criado e lançado. Se uma música soar mais rock ‘n roll, trash, nwobhm, modern, punk... Whatever! É o que é para ser e pronto! Era o que pedia a música, era o que pedia aquela expressão.

- O que você acha sobre outros gêneros musicais? O que vocês costumam ouvir nas horas vagas?

R - Sobre os gêneros músicas, minha opinião hoje é que: se pessoas estão gostando e se divertindo com o que está sendo feito, pronto! No fim das contas, é sobre isso... Se um determinado publico se identifica com determinado estilo ou música, nem que seja epenas por diversão, tudo bem... 
Nas horas vagas, hoje, bandas que estão muito no play são: Black Stone Cherry, Halestorm, Alter Bridge, The Warning, Foo Foghters, KXM, Shinedown, The Pretty Reckless, Dead Sara, e muitas outras... Claro que as clássicas sempre estão ali, como Maiden, Metallica, Judas, Sepultura, Pearl Jam, Dickson, entre várias outras.

- “Glorious Past” foi uma enorme surpresa pra mim. Por qual razão resolveram gravá-la?

R - Glorious Past faz parte de um projeto com o primeiro vocal da banda lá de 2005. Estamos fechando um álbum, que deve sair até o final do ano que vem, e que contará com várias participações também. Esta música, em específico, é uma grande celebração do momento inicial da banda, onde fazemos referência a todas as músicas do primeiro demo que lançamos – Came to Stay.

- Queria muito poder conferir mais conteúdo de vocês. Mais lançamentos estão nos planos para 2025?

R - Muitas singles foram lançados nestes últimos anos, além dos álbuns “A New Dawn - 2022”, “Muted by the Pain - 2024”, “Anomaly Reimagined - 2025”. Em ago/2025 um novo single está pintando por ai e, se tudo correr conforme o planejado, em dez/2025 sai um novo álbum.

- Acho que o som de vocês casa muito bem com o inglês. Concordam? Alguma chance de vocês passarem a trabalhar com a nossa língua natal, também?

R - Concordo! Acho que o inglês acaba sendo a linguagem universal do metal, além de facilitar para pessoas, em qualquer lugar do mundo, entenderem o que está sendo dito naquela música. 
Sobre músicas na língua natal: sim, existe o desejo e logo logo deve sair alguma coisa. Quando, especificamente, ainda não sei precisar, mas com certeza sairá material em português num futuro breve.

- Como tem sido os shows nesta fase atual da carreira da banda?

R - A Vartroy, hoje, está mais focada na produção de material autoral. Por enquanto os shows estão on hold, mas nada impede a participação em algum festival.

- E quanto a novos lançamentos no formato áudio visual? Alguma chance de vermos novos videoclipes da banda ainda em 2025?

R - Todas as músicas lançadas de 2022 para cá possuem um clipe e a intenção é de que isso continue acontecendo. Não são clipes que contam com uma produção super profissional, pois todos eles foram feitos de forma totalmente independente, mas acredito que eles fazem o papel de comunicação visual com que está querendo conhecer o trabalho. O objetivo é chegar no nível “Frog Leap Studios” – quem sabe um dia, rsssss.

- Marcos, mais uma vez, muito obrigado. Se algo ficou pendente, por favor este espaço é seu para as considerações finais...

R - Novamente, eu quem agradeço imensamente pelo interesse e pela oportunidade de estar aqui falando um pouquinho sobre a Vartroy.
Gostaria de convidar todos que estão lendo esta entrevista a conhecerem o trabalho e se inscreverem nos canais oficiais, pois praticamente todo mês está sendo lançado um novo single, um novo clipe, além dos novos álbuns que estão chegando – a previsão é mais um para 2025 e dois para 2026. Tem muita coisa bacana no forno e seria muito gratificante poder compartilhar o trampo com várias pessoas mundo afora.
Se você gostar da banda e quiser dar um help, a melhor forma é compartilhando o material com pessoas que você acha que também gostariam do trabalho.
E para finalizar, espero que esse ainda seja o começo de muita coisa que possa vir pela frente. Tem sido imensamente gratificante fazer tudo isso, porque tem sido feito de coração! Espero que gostem!!! Grande abraço a todos.

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